À conversa com… Pedro Alves Monteiro, Presidente da JSD Amadora.


Iniciamos o ciclo de entrevistas no Blog “A Nossa Venteira” e como primeiro convidado decidimos apresentar e conversar com o Presidente da JSD Amadora, Pedro Alves Monteiro. Numa agradável conversa, foi possível falar de forma aberta e dar a conhecer melhor o jovem dirigente e as suas ligações à Venteira e à Amadora e os projectos da JSD Amadora para o Concelho.



A Nossa Venteira: Pedro, são 27 anos de vida, como e quando começou a tua vivência na Amadora?

 Pedro Alves Monteiro:  Antes de mais, quero cumprimentar todos os leitores do blogue e congratular-vos pelo trabalho que têm feito, não só politicamente, mas também pela nuance cultural e informativa que oferecem aos vossos seguidores.
Bem, eu não consigo precisar, mas quase que garanto que foi no momento em que saí da maternidade para casa! A minha família, materna e paterna, estabeleceu-se na Amadora na década de 50, sendo daí a raiz desta ligação. Portanto, diria que terá começado logo nas minhas primeiras semanas de vida.



ANV: Foi portanto na Venteira, que tens as tuas primeiras imagens da infância?

 PAM:  Sim, claramente. Fui criado entre a Praça da Igreja e a Rua 1.º de Maio, onde ainda hoje moram os meus avós. Joguei muito à bola nos Comandos, brinquei no Parque Delfim Guimarães, aprendi a andar de bicicleta entre as arcadas “do” Rovidi e a Praceta Carolina Simões. Nessa altura, repartia o tempo entre o Externato Mestre d’Aviz e as casas dos meus avós, portanto foi tudo muito concentrado no coração da Venteira.



ANV:  O que recordas desse tempo?

PAM:  Tanta coisa… Tirando as questões familiares, que ainda hoje, embora menos frequentes, se repetem, tenho memórias de episódio “esporádicos” que não irei esquecer.
Foram muitos anos entre a Catequese da Igreja Matriz, o Externato Mestre d’Aviz, a Roque Gameiro e - mais tarde - a ESA. Ainda frequentei o CNA, tentei guardar as redes do Estrela mas acabei por guardar as da extinta Académica. Em suma, reparti a infância e a adolescência por várias zonas e instituições da freguesia. Hoje em dia é maior do que era na altura, mas acho que aproveitei e gozei de tudo o que me foi oferecido à altura.
Lembro-me de ir ao “Sr. Manuel da Drogaria” buscar remendos para os pneus da bicicleta, lembro-me das romarias ao Estádio José Gomes, das idas ao Mercado da Venteira e da Mina, à Feira da Brandoa ou somente até à esplanada do Rovidi para beber um garoto. Lembro-me de uma retrosaria no Lido onde a minha mãe comprava linhas de ponto-cruz. Recordo também a primeira ida ao cinema para ver “A Pequena Sereia” no Babilónia, onde comi o primeiro hambúrguer no extinto Abracadabra. Depois, temos aquelas vivências que ainda hoje vamos tendo o prazer de viver como o cheiro a rebuçado da fábrica “do” Dr. Bayard ou as gomas do Moinho do Café. Na verdade, não há nenhum episódio que seja especialmente marcante, pois quase tudo aquilo eram rotinas dessa altura. Hoje em dia tudo é diferente.



ANV: Também tiveste passagem por vários movimentos na Freguesia, nomeadamente pelo Clube Recreativo do Bairro de Janeiro, onde jogaste andebol, qual as memórias desse tempo? 

PAM:  Bem, na verdade ainda jogo. Esse período tem sido intercalado, mas actualmente faz parte da minha vida. Este ano, e até ver, sou atleta e membro da direcção do clube. Cheguei ao Bairro em 2014, e foi uma espécie de regresso a casa. Comecei a jogar andebol na Académica, aos dez anos e joguei lá durante cinco e pouco depois de ter saído recebo a notícia de que o clube - que tinha “a sentença lida” - ia fechar portas. Nesse momento julguei que nunca seria possível voltar a jogar na cidade, porque todo o movimento associativo ligado ao desporto sofria de inúmeras dificuldades por subsistir e o desfecho poderia ser o mesmo.
Entretanto, depois de algumas experiências a nível nacional, foi-me feito o convite para ingressar no projecto do CRBJ, a uma dimensão mais “caseira” ao nível da competição, mas com uma equipa que era quase como família, o que resultou num ”regresso” a 2002, o que soube verdadeiramente bem.





ANV:  Assume o desporto quanto a ti portanto um papel fundamental na vivência de um Concelho como a Amadora, em particular na Freguesia da Venteira?

PAM:  Obviamente. Pessoalmente, acredito que é uma forma de criar rotinas, disciplina, de conhecer novas pessoas, novas formas de estar e, acima de tudo, aceitar a diferença no seio do grupo. É uma escola. Por vezes, creio que o benefício emocional supera o físico.
Numa cidade em que grande parte dos habitantes não têm um elo de ligação à urbe, o desporto pode assumir essa “cola” que se procura.
A prática do desporto na cidade pela inclusão e pela integração no meio leva-nos a “ser Amadora”. A existência de praticantes e instituições, pelo orgulho e sentido de pertença em relação a símbolos da cidade mantém esta “cola” viva, é inegável.
É verdade que, actualmente, todo o movimento associativo do concelho faz um trabalho meritório para se manter activo e digno, como tal, merece a minha maior palavra palavra de apreço, porém não há fenómeno que justifique melhor o que digo do que a afluência aos jogos do “recém-chegado” CDE. É um facto.



ANV:  A que mudanças tens assistido no Concelho ao longo destes anos, que sejam de destacar?

PAM:  Gostaria de me poder alongar muito nesta questão, mesmo não sendo o PSD a liderar as políticas do concelho mas, infelizmente, creio que o maior esforço no que diz respeito às opções para o município é o trabalho da CMA relativamente à inclusão e integração de outras culturas na nossa esfera, o que é um desafio com longos anos. Julgo que esta é a grande vitória da câmara nos últimos anos.
Há vários anos que se tem observado uma forte preocupação com a higiene urbana e espaços verdes que acaba por não ser real. Vejamos, estamos a 22 de Setembro, tem estado um clima favorável para os verdes e acabei de passar pelo “letreiro” que nos recebe vindos de Queluz, junto à Secundária Seomara da Costa Primo e todo o relvado passou a ervado. Como este existem outros casos. Na freguesia onde sou autarca (Alfragide), o PSD foi fortemente penalizado pelo estado a que chegaram os espaços verdes, contudo - e embora se deva enaltecer a atenção tida pelo executivo - a situação mantém-se pouco alterada.
Existem inegáveis problemas com a segurança que tardam a resolver. Não são de hoje, nem de ontem. Não podemos é continuar a aceitar que um amadorense não se sinta seguro nas suas ruas.
Nem tudo é mau, nem tudo é bom. Contudo, ainda há muito para e por fazer, e acho que é nesse capítulo que a oposição se deve concentrar, não apenas em rebater aquilo que está a ser feito contra a sua vontade.



ANV:  Fala-nos de ti, quais as tuas habilitações?

PAM: Actualmente, sou mestre em Marketing Digital e licenciado em Marketing, Publicidade e Relações Públicas. Mas não excluo outras aventuras!



ANV: Áreas de interesse e Hobbies?

PAM: Bem, vou tentar ser sumário. Áreas de interesse: desporto, comunicação, música, cinema… Política!
Hobbes: Creio que o desporto também  já pode encaixar nesta categoria. A par disso: viajar, fotografar, conduzir, reunir a família e os amigos, dar uso aos tachos (na cozinha)... Política!



ANV: Posteriormente aparece o bichinho da politica, como chegaste até à JSD e qual a razão de teres escolhido esta estrutura de juventude e não outra para fazeres política?

PAM: Desde bastante novo que tive muita curiosidade pelo meio. Creio que, sendo criança, me fazia confusão o porquê das decisões terem de passar por tanta gente. Este bichinho cresce com o cair do “governo Santana” e a minha pouca compreensão do fenómeno. A partir daí, fui lendo sobre o que era, como era, como poderia ser, e descobri Sá Carneiro e a social-democracia em Portugal. Tentei, primeiro em Lisboa e depois na Amadora, saber como poderia aderir.
Finalmente, e pela mão do Nuno (que acumula a vice-presidência da JSD Amadora com o pesado “cargo” de ser amigo de infância), chego até à estrutura sensivelmente a meio de 2013, ainda a tempo de me envolver nas autárquicas desse ano.
A minha escolha foi verdadeiramente ideológica: menos estado, igualdade de oportunidades, e livre iniciativa. Muito resumidamente, claro está, foi isto que me fez entrar no barco certo, creio.



ANV: Define a JSD numa palavra.

PAM: Irreverente.



ANV: Qual foi a tua primeira impressão quando chegas à JSD? E de que forma te foste integrando?

PAM: Foi relativamente fácil. Confesso que tinha o “receio” de encontrar uma estrutura mais formal. O espírito de grupo, o “vamos fazer coisas pelos jovens e pela cidade”, a diferença de idades, estilos e vivências, faz com que qualquer jovem facilmente se integre.
Como disse, tive a felicidade de, recém-chegado, participar na campanha das Autárquicas 2013, o que permitiu conviver de perto com muitos dos companheiros que ainda hoje fazem política comigo, quer na Jota, quer no partido. Das dicas dos mais velhos, aos erros dos caçulas - entre os quais, eu - tudo serviu para que a integração fosse um processo natural. Correu bem, diria.



ANV: Quais os cargos e funções que desempenhaste na JSD?

PAM: A nível concelhio, fui vogal, secretário-geral e várias vezes conselheiro e congressista. A nível distrital, fui secretário e vice-presidente do congresso, tendo também integrado a comunicação e um gabinete para estudo do associativismo jovem no distrito.



ANV: Posteriormente chegas mesmo a assumir uma candidatura à Presidência da Comissão Politica da JSD Amadora. Como surge esse apelo?

PAM: Vínhamos na sequência de um processo desgastante de pré-campanha e campanha para as eleições autárquicas de 2017, onde a JSD conseguiu várias indicações aos vários órgãos autárquicos. O Miguel, então presidente, entendeu que seria o momento de pôr um ponto final no seu mandato e na reunião em que comunicou a decisão ao grupo e, embora pudesse ser uma ideia de futuro, tendo em conta alguns apoios que acabaram por se revelar ali, acabou por ser nessa reunião que ficou definido que era o momento para avançar embora não o tenha feito de imediato.



ANV: Acabaste por ser eleito para a presidência da JSD Amadora, quais os principais objectivos deste teu mandato? E que balanço fazes destes quase 2 anos à frente da JSD Amadora?

PAM: Inicialmente, o grupo tinha apenas um objectivo: causar impacto!
Creio que temos trabalhado nesse sentido, reforçando a nossa iniciativa de dar voz aos jovens amadorenses.
Primeiramente, renovámos a nossa imagem, tornando-a mais arrojada. Posteriormente, saímos à rua com a nova “cara”, estando mais próximos da comunidade estudantil da cidade. Por fim, reatamos os momentos de reflexão com convidados da esfera política nacional, o melhor exemplo será a presença da ex-Ministra das Finanças, Dra. Maria Luís Albuquerque, na nossa conferência sobre o Orçamento de Estado para este ano. Tal como na cidade, ainda há muito para e por fazer.
Tem sido uma boa experiência, nomeadamente ao nível da gestão das várias sensibilidades que fazem parte do grupo e também da disponibilidade que cada um tem e dá à causa, mas creio que tem corrido bem.



ANV: Como vês a Amadora, enquanto cidade ao serviço da juventude? Qual é a tua visão da Cidade nesta perspectiva?

PAM: Honestamente, não creio que seja uma cidade alinhada nesse sentido. Na minha curta consciência, não creio que alguma vez tenha estado verdadeiramente ao serviço dos jovens.
Não me parece compreensível que uma cidade com uma instituição de ensino superior - de uma área muito específica, é um facto - às portas de Lisboa, não assuma o ensino como um porta de entrada no concelho. Creio que faltam estímulos à estabilização da população jovem na cidade, ao invés de procurar soluções quer de emprego, quer de alojamento, fora do município.
A  Amadora é uma cidade ímpar no distrito, quer em termos de potencial de oferta (por explorar), quer em termos de massa humana (por cativar).



ANV: A JSD Amadora é conhecida no Concelho como uma organização politica de causas. Tendo recentemente sido conseguida pela mão da JSD Amadora a aprovação da implementação do CMJ no Concelho. Fala-nos deste feito.

PAM: É uma história verdadeiramente longa. Há vários mandatos, pelo menos desde 2012, que a JSD defendia a criação deste órgão no concelho.
Para nós, a criação efectiva do Conselho Municipal da Juventude é uma forma de garantir a representação de todas as organizações de juventude do nosso concelho, ao nível académico, social, cultural, desportivo, partidário e recreativo, e um meio de fomentar o envolvimento dos jovens e das associações que os representam em todas as actividades que a eles se destinam.
Anteriormente, teria até sido uma ideia acolhida pela CMA, nunca tendo saído da gaveta.
Em 2014, pela mão do Daniel Rodrigues, propusemos a criação do órgão, com base num princípio simples: dar voz aos jovens da cidade.
Agora, em 2019 e depois desse chumbo, alterou-se ligeiramente a premissa: dar mais voz aos jovens da cidade, exigindo o cumprimento da lei. Curiosamente, uma lei criada pelo Governo Sócrates.
Partíamos com a esperança intrínseca e arrebatadora de quem quer mudar o Mundo, por menor que seja a sua influência. Acabámos com o sorriso de quem vence. Foi ver o acumular de vários anos de discussão e preparação a culminarem numa aceitação inequívoca por parte da Assembleia Municipal.
Agora que o CMJ está mais perto de ser uma realidade, contamos com todos para mudar o papel dos jovens na sociedade.



ANV: Quais serão agora os passos para a efectiva implementação do CMJ na Amadora?

PAM: Está nas mãos da CMA a criação do órgão, a criação ou adaptação do regulamento e a nomeação da “comissão instaladora”. Faço boa-fé do cumprimento das deliberações da AM por parte do executivo, de forma a fazer a proposta sair do papel, deixando desde já a total disponibilidade da JSD Amadora para participar no processo.



ANV: Quais as outras bandeiras políticas que gostarias de levar a cabo neste mandato, em prol dos jovens do Concelho?

 PAM: A nível autárquico, o programa que apresentámos aos militantes em Novembro de 2017, tinha como “meta” a criação do CMJ, que felizmente se concretizou.
A nível interno, tínhamos várias ideias, umas mais associadas à formação/intervenção política, uma delas - no meu entender, ousada para a dimensão da concelhia - foi suspensa devido ao falecimento do companheiro Zeca Mendonça, e outras no âmbito da solidariedade como o programa de voluntariado FAZ+, que teve como principal momento a campanha de recolha de manuais escolares em 2018, que infelizmente não teve a adesão pretendida. Este ano optámos por não fazer, devido ao facto da plataforma MEGA garantir manuais escolares gratuitos a grande parte dos estudantes da cidade.




 ANV: Pensas numa recandidatura ao Cargo, ou dás o teu trabalho como concluído neste mandato?

PAM: Trabalho concluído, nunca. Como já referi, há muito potencial nesta cidade e a JSD Amadora não foge à esse facto. Internamente, também há muito para fazer, na concelhia, no distrito e no país. Até mesmo no partido. Portanto, e à medida que a duração do mandato vai encurtado, a recandidatura é - também por isso - uma hipótese cada vez mais forte e fundamentada.
Reunimos um conjunto de ideias para o mandato e cumprimos com uma parte significativa delas, tudo isto feito com muito esforço e empenho, portanto creio que temos material e confiança dos pares para assumir mais dois anos de Juventude com Atitude.



ANV: Como vês a abertura dos jovens da Amadora para a participação cívica?

PAM: Hoje, mais do que nunca, sinto um grande desencanto dos jovens para com a classe política. Não só na Amadora. Cabe-nos, enquanto actores políticos de maior ou menor escala, alterar isso. Na cidade, e da auscultação que fazemos junto das escolas, sentimos um maior afastamento. Porém, existem excepções que acabam por acrescentar valor ao grupo e permitem a renovação do grupo. Creio que a maior razão deste desencanto e afastamento é a falta de políticas directamente relacionadas com os problemas da sociedade. Nesse capítulo, gostava que - dentro das nossas limitações - conseguíssemos ter uma relação mais estreita com os vários autarcas da concelhia, de forma a criarmos uma alternativa sólida dentro do actual panorama político da cidade.



ANV: Gostaríamos que deixasses uma mensagem para os jovens da Amadora.

PAM: A confiança demora a ser conquistada e leva meros segundos a ser perdida. A JSD Amadora tem trabalhado para ganhar a confiança dos jovens e, com eles, criar um futuro melhor para a juventude e para a cidade. Nunca esqueçam as vossas origens, pois será sempre esta a cidade que vos viu nascer e preparou para o mundo!



ANV: Voltando à Venteira, sendo uma Freguesia que conheces bem, quais são quanto a ti as principais carências desta Freguesia?

PAM: Neste momento, a Venteira parece-me muito envelhecida. Outros dirão que “o país está mais velho” e também é um facto. No entanto, não entendo que esta situação possa ser vista como uma urgência a combater, mas creio que uma das necessidades da freguesia passa por rejuvenescer a sua população. Por outro lado, existe alguma degradação evidente do espaço público, desde áreas de lazer a outros equipamentos de utilidade pública. Os espaços verdes e higiene urbana também têm demonstrado algumas falhas, tal como já referi.



ANV: De que forma tem o PPS/PSD, quanto a ti um papel determinante na na Freguesia e como encaras o seu futuro?

PAM: O PSD terá sempre um papel determinante, seja na freguesia, no concelho ou no país. Na Venteira, tenho observado com especial atenção a forma construtiva - baseada na apresentação de soluções - como tem sido feita oposição. A Venteira, logo após Alfragide, tem sido a freguesia em que os resultados eleitorais (embora longe da vitória) tem expresso uma maior confiança por parte do eleitorado e penso que isso se deve, não só ao próprio aspecto demográfico da freguesia, mas também ao muito trabalho que tem vindo a ser feito. Actualmente, e com novas figuras, tem sido feita uma política de maior proximidade, quer no terreno, quer nos novos meios, como é o caso deste blog. Não sei se alguma vez o PSD será poder na freguesia, mas seguramente que estará sempre cá para ajudar a traçar o caminho a seguir.



ANV: Gostaríamos que deixasses também uma palavra para as gentes da Venteira.

PAM: Aos venteirenses, tal como aos jovens, deixo uma mensagem de esperança. Esperança num futuro melhor para a cidade, para a freguesia, para a população. A Venteira de hoje, tal como a Amadora, não são as mesmas de 79, nem de 89, nem de há dez anos. Há um caminho novo, de oportunidades, de consciencialização e solidariedade, de inovação que não passe por “smart-semáforos”, mas acima de tudo, de todos! A Amadora tem um potencial como poucas cidades do país, basta que saibamos aproveitá-lo. Estou certo que os eleitos do PSD tudo farão para honrar os mandatos conferidos e, mais importante, mostrar porque razão aqui estão: por vocês, pela Venteira!


Saiba mais sobre Pedro Alves Monteiro:
Data de Nascimento: 12/03/92
Formação: Marketing
Profissão: Consultor
Um hobbie? Fotografia
Um álbum? “Mingos e Samurais”, Rui Veloso
Um filme? “O Padrinho”
Um livro? “1984”, George Orwell
Um prato? Arroz de Pato
Uma viagem? Singapura
Alguém que admire? Pedro Passos Coelho

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